POR VANDI DOGADO
Nos EUA e no
Brasil, FakeNews pariram dois intragáveis presidentes que não pronunciam uma
única frase sem expressar preconceitos, ilogicidades e absurdas tolices. Dois “líderes”, que se encontram entre os mais imbecis de todos os tempos que países
democráticos tiveram o desprazer de conhecer, foram eleitos com o auxílio das FakeNeews.
E, indubitavelmente, o político brasileiro em questão é o presidente mais idiota
de todos os tempos em escalas interplanetárias. Além do mais, as FakeNews provocaram
o aumento da intolerância e o retorno de muitas doenças por causa das barbaridades
disseminadas em aplicativos de mensagens sobre vacinas como é o caso do sarampo
que voltou a matar pessoas mundo afora por causa da falsa notícia de que a
vacina contra essa doença causaria autismo.
Se as FakeNews
fizeram tantos estragos, imagina sofisticadas ferramentas que imitam com
perfeição qualquer voz humana ou substituam uma pessoa por outra em vídeos
reais. Estamos chegando à perigosa Era das DeepFakes, extraordinárias ferramentas
que se valem das mais avançadas tecnologias de inteligência artificial para produzir
falsos áudios e imagens. Tais ferramentas podem destruir a reputação de milhões
de pessoas, uma vez que simula com extrema facilidade falsos vídeos
pornográficos e pronunciamentos mentirosos. A Internet teria de ser
encarada como o Fantástico Mundo de Gumball. Uma
dimensão onde não se distinguiria a veracidade de elementos audiovisuais.
Preocupada com
o perigoso fenômeno, a empresa Google promete criar estratégias para “desmascarar”
áudios e vídeos falsos. A Gigante das Buscas procurará compreender
o comportamento das DeepFakes, replicando-as inúmeras vezes até possibilitar a
descoberta de uma engenharia reversa que possa “descortinar” as alterações de
fotos, vídeos ou áudios. A Google contratou diversos atores para a produção de
vídeos reais para alterá-los com inteligência artificial. Será construído um banco de dados com áudios e vídeos falsos produzido
por poderosas ferramentas de inteligência artificial. A ideia consiste em empregar
um programa de inteligência artificial treinado para descobrir onde se encontra
as alterações das DeepFakes, ou seja, uma descomunal disputa entre inteligências
artificiais.
A Google, como
sempre, estabelece parcerias com outras poderosas empresas de tecnologias para
compartilhar experiência que levem ao êxito em seus ambiciosos projetos. No
referido projeto contará com o apoio da FaceForensics, renomada companhia
canadense que cria fantásticos softwares de reconhecimento facial nos EUA com
objetivo de segurança pública. Outra parceira será uma talentosíssima equipe
multidisciplinar da Universidade Federico II de Nápoles na Itália. As empresas almejam
em curto prazo, se possível antes da eleições presidenciais americanas, criar um
programa de inteligência artificial que seja capaz de descobrir de forma instantânea
quaisquer alterações em fotos, áudios e
vídeos.
Ah... a Dilma era uma anta, mas tudo bem, só o Bozo é "o presidente mais idiota de todos os tempos em escalas interplanetárias"
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